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Numa segunda fase, aquele que desejava aderir a uma comunidade de discípulos de Jesus, expunha os motivos e intenções da sua conversão, e dava a conhecer o seu estado familiar (solteiro ou casado); a sua condição social (se era livre ou escravo); e o seu ofício ou ocupação.
Por vezes era exigido ao candidato que mudasse de trabalho, se este o fizesse praticar a idolatria, homicídio ou impureza.
Com o tempo, esta fase, era marcada com alguns sinais:
- Sopro sobre a face do candidato e o exorcismo (A força do Espírito de Deus)
- O sinal da cruz na fronte do candidato (O Sinal de Cristo)
- Fazê-lo provar um pouco de sal (Enviado a ser sal que tempera e dá sabor à vida)
Os “padrinhos” já exerciam aqui o seu papel testemunhando a capacidade dos seus afilhados de participar na caminhada catecumenal.
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