3 ou 4 sorrisos…
e meia dúzia de vezes a “piscar o olho”, (atenção! os dois olhos… mas cada um à sua vez… eis o truque… eheh!)
e, em 2 minutos, conquista-se o sorriso de uma criança…
os primeiros segundos são sempre uma “resposta” desconfiada, e um esconder o rosto atrás da mãe ou do pai… mas, em poucos minutos, o sorriso, e o olhar feliz e alegre começam a nascer…
Mais um pouco e, a tentar iniciar aquele tal efeito em cadeia de reacções, começa aquela pequenita criatura, a sorrir para todos, por ali à volta… uns reagem, não resistindo ao encanto, e devolvem um sorriso meio disfarçado, outros aparentemente não reagem “não é nada comigo”, pensarão talvez, e “nada de sorrisos, que não é hora, nem lugar para essas coisas”…
E este coração desfaz-se completamente quando aqueles dois bracitos que não me conheciam, no momento do Abraço da Paz, se estendem numa corrida para mim… e ainda depois, aquela ternura de criatura, passa a mãozita pela face onde lhe beijei o rosto de criança, num gesto... como se quisesse guardar aquele momento para sempre…
Ai, Senhor Deus, perdoa-me que, em vez deste meu coração estar mergulhado nos santos mistérios da Eucaristia… perdeu-se no Teu sorriso que me deste numa criança Tua… mas sei que, às vezes é bom perdermo-nos um pouquinho assim, e sonhar que esse sorriso que “provocamos” numa criança, se possa contagiar pelo mundo inteiro…
e meia dúzia de vezes a “piscar o olho”, (atenção! os dois olhos… mas cada um à sua vez… eis o truque… eheh!)
e, em 2 minutos, conquista-se o sorriso de uma criança…
os primeiros segundos são sempre uma “resposta” desconfiada, e um esconder o rosto atrás da mãe ou do pai… mas, em poucos minutos, o sorriso, e o olhar feliz e alegre começam a nascer…
Mais um pouco e, a tentar iniciar aquele tal efeito em cadeia de reacções, começa aquela pequenita criatura, a sorrir para todos, por ali à volta… uns reagem, não resistindo ao encanto, e devolvem um sorriso meio disfarçado, outros aparentemente não reagem “não é nada comigo”, pensarão talvez, e “nada de sorrisos, que não é hora, nem lugar para essas coisas”…
E este coração desfaz-se completamente quando aqueles dois bracitos que não me conheciam, no momento do Abraço da Paz, se estendem numa corrida para mim… e ainda depois, aquela ternura de criatura, passa a mãozita pela face onde lhe beijei o rosto de criança, num gesto... como se quisesse guardar aquele momento para sempre…
Ai, Senhor Deus, perdoa-me que, em vez deste meu coração estar mergulhado nos santos mistérios da Eucaristia… perdeu-se no Teu sorriso que me deste numa criança Tua… mas sei que, às vezes é bom perdermo-nos um pouquinho assim, e sonhar que esse sorriso que “provocamos” numa criança, se possa contagiar pelo mundo inteiro…
é a Eucaristia da Vida, a partilha da Festa do Amor… à volta do nosso Deus-Todo-Amor…!
6 comentários:
Entendo perfeitamente o que sentes...
Vou contar-te algo engraçado que acontece com frequência comigo, na celebração do Sacramento do Baptismo eu inventei "um rito próprio" sem alterar o ritual da celebração, normalmente eu levo a criança ao colo desde a porta da igreja até ao altar e de volta ao baptistério e por incrivel que pareça elas não choram, costumam chorar com frequência quando as entrego aos pais.
Em cada baptismo que realizo sinto-me um pouco "pai" da criança que baptizo e isso dá-me uma satisfação imensa.
Abraço no Pai.
P.S - Desculpa esta partilha...
Deve ter sido um momento fabuloso!
Beijos
Imaginei os momentos de "envergonhada conquista"... os sorrisos, o "Abraço da Paz"... a mão a acariciar a carita radiante que ainda sentia aquele beijinho.
Sorri. Chamei quem passava para ouvir. Reli. Sorri... Eis o "tal efeito em cadeia de reacções...".
Obrigada pela Receita.
Aquelas mãos a segurar as flores estendem-se agora... Um abraço.
Mano, mano!!
Como amei esta tua partiha, também sorri, sorri e imaginei-me eu própria essa criança!
beijinhosssss!
Lindo, ternurento!
Obrigada pela receita.
Bjs
Fa-
«Deixai vir a Mim as criancinhas...»
Lindo...
Abraço em Cristo
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