Pages

Se quiseres... o poema é nosso...

.
.
.
.
.
.
Abba... Tão Pai que és também tão Mãe
.
.
.
.
.
.
.
.


.
.
.
.
.
.
.
.
.
.

"Vi brancura...

O branco, o imaculado,
o novo da pureza e o brilho da perfeição...

Vi duas brancuras,
dois brancos imaculados,
duas purezas e perfeições...

Vi um branco frio, duro,
inerte, inabitável...
Uma pureza triste,
uma perfeição enfadonha
e corações rijos de tão imaculados...

Mas...
Vi também uma Brancura
cheia de Ternura...
Uma Pureza que nascia do Amor, Rosto Imaculados de tantos segredos partilhados...

E quis ser puro assim...
branquear assim os meus dias,
não com uma pureza inumana,
mas com uma pureza que se desenha na ternura
e na disponibilidade a deixar que me sujem a alvura das costas..."

Anónimo
.
.
.

"És Amor... por isso és tudo em todos cujo dom é a entrega.
O Teu colo é refúgio, palco de segredos e sorrisos, de brincadeiras e de crescer.
És Amor... por isso és tudo."

Ni
.
.
.
.
.

"Pai...
Filão silencioso que percorre todas as Escrituras
desde a Libertação do Êxodo que dá à luz um Povo
até ao Amor que protege e toma partido
pelos pobres, órfãos e viúvas...

Pai... Abbá...
Pérola na lingua materna de Jesus
que o Novo Testamento nos oferece
dos próprios lábios do Mestre
do coração das comunidades de Paulo...

Abbá... o Pai de Jesus...
que o Ressuscitaste na tua própria Vida
que o geraste na fecundidade do Espírito
que o tornaste, para todos nós
a nossa Páscoa...

Pai... Pai-Nosso...
torna-me no discípulo sonhado
na oração de Jesus, no seu testamento, a oração do teu Reino...

E faz-nos renascer sempre, Pai
no mistério da vida filial
que é um mistério Pascal,
de emergencia pessoal no Amor,
de renascimento no Homem Novo,
de Liberdade, a Gloriosa Liberdade
dos teus filhos...

dos teus filhos..."

Rui Pedro
.
.
.
.
.
.
"É aos Teus "ombros", Deus bom,
que o dia se vê bem e vê longe
por quase se ver pelos Teus olhos!

É no Teu "peito", Deus bom,
que na noite se escuta bem o silêncio e o escutamos longe
por quase se escutar o bater do Teu Coração!

Se eu escorregar por não ver bem
Se eu escorregar por escutar pouco
Cura-me pelas mãos de Jesus, com as danças da Ruah
Quero ser um contigo"

Anónimo
.
.
.

O Que nos une é maior.
Simplesmente é o Senhor.
Que mesmo sem ter palavras.
Ele nos dá palavras de amor
Como um poema que sabemos de Cor
No coração por Ele cravadas

Dennys Reys


.
.
.
.

7 comentários:

Alma Rebelde disse...

...o poema e esses "docinhos" adoráveis,dispenso bem é o gelo..rsr

Anónimo disse...

É aos Teus "ombros", Deus bom,
que o dia se vê bem e vê longe
por quase se ver pelos Teus olhos!

É no Teu "peito", Deus bom,
que na noite se escuta bem o silêncio e o escutamos longe
por quase se escutar o bater do Teu Coração!

Se eu escorregar por não ver bem
Se eu escorregar por escutar pouco
Cura-me pelas mãos de Jesus, com as danças da Ruah
Quero ser um contigo

Rui Vasconcelos disse...

Pai...
Filão silencioso que percorre todas as Escrituras
desde a Libertação do Êxodo que dá à luz um Povo
até ao Amor que protege e toma partido
pelos pobres, órfãos e viúvas...

Pai... Abbá...
Pérola na lingua materna de Jesus
que o Novo Testamento nos oferece
dos próprios lábios do Mestre
do coração das comunidades de Paulo...

Abbá... o Pai de Jesus...
que o Ressuscitaste na tua própria Vida
que o geraste na fecundidade do Espírito
que o tornaste, para todos nós
a nossa Páscoa...

Pai... Pai-Nosso...
torna-me no discípulo sonhado
na oração de Jesus, no seu testamento, a oração do teu Reino...

E faz-nos renascer sempre, Pai
no mistério da vida filial
que é um mistério Pascal,
de emergencia pessoal no Amor,
de renascimento no Homem Novo,
de Liberdade, a Gloriosa Liberdade
dos teus filhos...

dos teus filhos...

Ni disse...

És Amor... por isso és tudo em todos cujo dom é a entrega.
O Teu colo é refúgio, palco de segredos e sorrisos, de brincadeiras e de crescer.
És Amor... por isso és tudo.

Anónimo disse...

Vi brancura...

O branco, o imaculado,
o novo da pureza e o brilho da perfeição...

Vi duas brancuras,
dois brancos imaculados,
duas purezas e perfeições...

Vi um branco frio, duro,
inerte, inabitável...
Uma pureza triste,
uma perfeição enfadonha
e corações rijos de tão imaculados...

Mas...
Vi também uma Brancura
cheia de Ternura...
Uma Pureza que nascia do Amor, Rosto Imaculados de tantos segredos partilhados...

E quis ser puro assim...
branquear assim os meus dias,
não com uma pureza inumana,
mas com uma pureza que se desenha na ternura
e na disponibilidade a deixar que me sujem a alvura das costas...

Anawîm disse...

oh... que coisa...!
e eu consigo aqui segurar-me sem vos agradecer?!!!

Fora da lei...
os poemas ainda não tinham aparecido, mas já lhes estavas a adivinhar a beleza... ehehehhehe... poi, o gelo... não é mesmo nada agradável, mas às vezes é o que não é nada agradável que nos proporciona pérolas de beleza e "docinhos" assim como lhes chamas...
Agradeço-te o "quentinho" das tuas palavras

Caros Anónimos...
Que jeito de ver tão especial, para além do simples ver
Agradeço-vos muito a vossa belíssima partilha
Abraço fortes!...

Ni...
Que D E L Í C I A !!!
Eu quereria que adormecesses sempre Nesse Colo!...
Um abração grande para ti, tens um Coração tão bonito... tão bonito!

Rui...
Que profundidade nas tuas palavras... soa mesmo a um gemido deliciosamente profundo, mesmo de lá de dentro de ti inteiro.
Acredito que somos já muito, aquilo que sonhamos ser.
É tão bonito ver-te assim encantadinho com a História do cada vez mais Nós... e é absolutamente incrível o tanto e tão profundo o que disseste em tão poucas, e tão belas palavras... das simples, que são universais e o tempo não torna caducas.
Agradeço-te o jeito com que engrandeceste este momento
Um abraço forte e bom para ti!




E... ainda que eu possa escrever algum post, entretanto, depois deste... este momento está sempre aqui, se alguém o quiser enriquecer mais ainda que se sinta livre para o fazer...

Dennys Silva-Reis disse...

O Que nos uni é maior.
Simplesmente é o Senhor.
Que mesmo sem ter palavras.
Ele nos dá palavras de amor
Como um poema que sabemos de Cor
No coração por Ele cravadas